JOÃO CONHECE A CIDADE ETERNA / NOVA VISITA À CIDADE ETERNA
APOCALIPSE NOW & EVER
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Este é o livro da revelação que Jesus me fez das coisas que estão acontecendo e aquelas que vão acontecer até o final da História.
Que privilégio tive eu, sendo escolhido para ver e ouvir todas essas coisas e transmiti-las para vocês e as gerações futuras!
Felizes aqueles que lêem este livro, prestam atenção às suas mensagens e obedecem as ordens escritas nele, porque logo estarão acontecendo!
Graça e paz sejam com vocês da parte daquele que é, sempre foi e está para voltar!
Vejam! Já estou vendo ele saindo da nuvem, sendo visto por todos os habitantes da terra! Foi o Todopoderoso quem disse,
Eu sou o Alfa e o Ômega, aquele que é, sempre foi e está voltando!
Eu sou João, irmão de vocês e companheiro nas aflições que sofre todo aquele que pertence ao reino do Céu.
Eu estava preso na ilha de Patmos por ter falado a todo o povo sobre meu amigo Jesus, particularmente de sua maravilhosa ressurreição.
Era Domingo, o dia do Senhor, quando o Espírito Santo me tomou e ouvi uma voz como de trovão,
Faça um livro das coisas que você está vendo e mande para todo o mundo, a começar pelas sete igrejas que você dirigiu na pequena Ásia.
Eu me virei para ver quem falava comigo, e que surpresa! Vi sete colunas de ouro, parecidas com aquelas que os noivos usam no dia de seu casamento, apoiando sete lâmpadas acesas. E quem estava no meio delas? O próprio Jesus! E como é que eu posso afirmar isso com todas as letras?
Ele se parecia com os seres humanos. Trajava vestes longas e um cinto de ouro, por causa de sua inconfundível pureza. Seus cabelos eram brancos como neve, sendo ele o maravilhoso conselheiro. Seus olhos, como chamas de fogo da sua onisciência. Seus pés, como brasas vivas da sua onipresença. Sua voz soava como um turbilhão de águas da sua onipotência e autoridade.
Vejam mais essa coisa interessante. Ele segurava sete estrelas em sua mão direita. Logo ele mesmo me explicou que as lâmpadas representavam suas igrejas e as estrelas, os seus pastores.
Ele trazia afiada uma espada de dois gumes em sua boca, representando a verdade insofismável de suas palavras.
A face dele brilhava como o sol do meio dia, pois se tratava do justo Juiz.
Quando eu acabei de ver tudo isso, não pude fazer outra coisa senão adorá-lo, caindo a seus pés, como um morto. Mas ele apoiou a mão direita sobre mim, dizendo,
Não tenha medo! Eu sou o primeiro e o último. Aquele que vive. Fui morto, mas agora estou vivo para todo o sempre! Tenho autoridade sobre a morte e o mundo dos mortos. Então, escreve as coisas que você está vendo agora, as que estão acontecendo e aquelas que vão acontecer depois destas...
O Cordeiro tinha me ordenado que enviasse o meu livro primeiramente às 7 igrejas da Ásia Menor, cada cópia acompanhada de uma carta pessoal, aos cuidados do seu pastor. Lembro-me ainda dos elogios e repreensões do Senhor àquelas amadas igrejas, mas há uma advertência que jamais poderia esquecer,
Vejam bem! Eu estou à porta batendo. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos juntos. Ao vencedor, permitirei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono...
NOVA VISITA À CIDADE ETERNA
Depois que escrevi as cartas que o Senhor me ordenou, fui novamente convidado a visitar o trono celeste. Tudo que vi desta vez, como na primeira, só posso mostrar para vocês lançando mão de algumas figuras muito especiais.
Foi fácil reconhecer o meu Senhor porque sua voz era exatamente aquela que falou comigo da primeira vez.
Uma porta estava totalmente aberta para mim, como esteve aberta para todos aqueles que logo comecei a ver na cidade celestial.
Ao redor do trono havia um arco-íris que lembra a infinita misericórdia de Deus.
A aparência daquele que estava assentado no trono era um misto de jaspe e sardo, o que me falava de sua pureza e justiça.
O grande trono estava rodeado por 24 trronos ocupados por 24 pessoas, que representavam todos os amigos de antes e depois do Cordeiro. Suas vestes eram brancas, o que demonstrava sua pureza espiritual. Cada um deles trazia uma coroa de ouro em sua cabeça, símbolo de eterna vitória e autoridade.
Relâmpagos e trovões saíam do trono, dizendo que o seu ocupante estava irado com todo o tipo de imoralidade e injustiça praticadas na terra.
Diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, que representavam a presença do Espírito Santo do Deus vivo.
Um mar de cristal estava posto diante do trono, pois, enquanto os adoradores humanos aguardam a ressurreição, ainda não podem contemplar o Criador em sua total transcendência.
Quatro anjos, chamados de seres viventes, com olhos de frente e por trás estavam no meio e ao redor do trono, garantindo perfeita vigilância a favor do povo de Deus. A aparência daqueles seres era de leão, representando bravura, bezerro, representando força, homem, representando inteligência, e águia, representando velocidade. Tudo isso simbolizando também eterna vigilância.
Enquanto observava todas essas coisas, assistia também a uma cerimônia de adoração no templo divino. Os quatro seres angelicais davam glória e honra ao que estava assentado no trono,
Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que está voltando.
As vinte e quatro pessoas depositavam suas coroas no mesmo trono, dizendo,
Digno és, Senhor nosso e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade existem e foram criadas.
Foi aí que vi o livro da História na mão direita daquele que estava assentado no trono. Estava completamente escrito e selado com sete selos.
Um anjo poderoso clamava em voz muito forte, Quem é digno de abrir o livro e quebrar os seus selos? Mas com muita tristeza, vi que ninguém, quer no Céu, na terra ou debaixo da terra, podia fazer isso, nem olhar para o que estava escrito no livro.
Então me desabei em choro. Mas um daqueles vinte e quatro conselheiros me disse, Não chores! Veja bem, o Leão de Judá, o Filho de Davi, venceu para sempre. Ele pode quebrar os sete selos e abrir o livro da revelação.
Naquele momento, eu vi um Cordeiro em pé no meio do trono, rodeado dos quatro serafins e dos vinte e quatro conselheiros. O Cordeiro exibia os sinais de quem tinha sido morto. Tinha sete chifres, quer dizer, era o Todopoderoso. Tinha também sete olhos que eram o Espírito Santo, que também foi enviado e permanece por toda a terra.
O Cordeiro pegou o livro da mão do Pai, que estava assentado no trono. Enquanto ele fazia isso, os quatro serafins e os vinte e quatro conselheiros caíram de joelhos perante o Cordeiro. Cada um deles segurava uma harpa e taças cheias de incenso que são as orações dos salvos. Todos cantavam o cântico da redenção,
Tu és digno de receber o livro e quebrar os seus selos, porque tu foste morto, e pelo teu sacrifício compraste para Deus pessoas de todas as tribos, línguas, nações e raças. Fizeste dessas pessoas um reino de sacerdotes para servir o nosso Deus e elas vão reinar sobre a terra.
Foi então que olhei e ouvi milhões de anjos. Eles se puseram ao redor do trono, dos quatro serafins e dos vinte e quatro conselheiros, e cantavam com voz muito forte,
Digno é o Cordeiro que foi morto de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, gloria e louvor!
E naquele mesmo instante, eu ouvi todas as criaturas no Céu, na terra, debaixo da terá e no mar, cantando,
Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, a honra, a gloria e o poder, para sempre e sempre!
Os quatro serafins respondiam, Amém! Os conselheiros se ajoelharam e adoraram.
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